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Detetives e o novo normal. Como o covid19 afetou a profissão de Detetive no Brasil .

Todos nós fomos surpreendido com a chegada da pandemia, embora sejamos cuidadosos com nossas vidas e no manejo adequado ao asseamento cotidiano, inimaginavamos viver uma situação de pandemia global.

Já tínhamos de uma crise econômica, porém com o controle em mãos, tudo parecia normal e ainda sob o efeito da virada do ano onde todos torcem e depositam as esperança no ano vindouro com mais prosperidade, a saúde é que nos esperava com mais abundância pois foi e é uma situação dramática a atual.

A sazonalidade da profissão que de alguma forma é auto-sustentável porém depende assim como outras de uma economia forte, pujante, pois nossa oferta de serviço está ligado e classificado no rol de bens de consumo de alto valor agregado, assim o acesso aos serviços ofertado não se estende a todos que o procuram ou necessitam haja visto as condições monetárias que conflita com a necessidade financeira para se executar um serviço de qualidade, seja de ordem pessoal ou até empresarial , por fim entendemos as posições e dificuldades na nossa profissão e como o covid19 nos afetou uma vez que a economia brasileira e até por que não dizer mundial entrou em uma crise sem precedentes, reduzindo assim significativamente a procura por serviços desta natureza, deixando assim o detetive que depende diretamente da profissão em uma enorme enxorada de evasão financeira, pois sem cliente ou sem vendas qualquer negócio não subsiste.

Há uma enorme gama no mercado da investigação Particular autônomo que oferta seus serviços a exclusivamente pessoas físicas em casos conjugais, com o isolamento e a perca de empregos, vindo diretamente ao encontro da crise econômica, houve um dilema na classe dos Detetives onde 48% dos que atuavam diretamente na profissão acabou abandonando e migrando a outras profissões, sendo que 39% já tinha outras profissões e apenas 15,9 % vivem exclusivamente da profissão.


Apontando para o futuro promissor para profissão é oque projetamos para o fim da pandemia e apostando em uma melhora econômica, acreditamos em um aumento de por volta de 50 a 70% dos casos conjugais, baseado na premissa do distanciamento e uma marcação mais direta dos cônjuges, acreditamos que com o anúncio da flexibilização com menos rigor propiciará este aumento significativo.

Portanto o novo normal ao qual já estamos vivendo, nos direcionara ao encontro desta realidade econômica e de ofertamos serviços que atenda está necessidade.


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